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28-09-2004

Economia iniciou recuperação e vai crescer 1,25%


Economia

O governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, afirmou hoje em Lisboa que a economia portuguesa iniciou a recuperação económica, prevendo um crescimento de 1,25 por cento para este ano. "Portugal iniciou a recuperação económica que se manterá abaixo da média europeia", afirmou Vítor Constâncio no decurso do 14º Encontro de Lisboa com as delegações dos países de língua oficial portuguesa no âmbito da Assembleia Anual do FMI/Banco Mundial. Vítor Constâncio alertou para a alteração da composição do crescimento da economia portuguesa depois de conhecidos os dados do segundo trimestre publicados pelo INE (Instituto Nacional de Estatística). "Temos agora mais despesa interna, com maior consumo privado e maior consumo público, e um aumento do desequilíbrio do comércio externo com o forte e inesperado aumento das importações", afirmou. O governador do Banco de Portugal disse que se assiste a um novo aumento do endividamento das famílias e do Estado e a uma ligeira quebra da taxa de poupança privada. O endividamento do sistema bancário não é, contudo, preocupante, acrescentou. Vítor Constâncio assinalou também a insuficiente oferta da economia portuguesa face ao dinamismo da procura, sublinhando que se assiste a uma baixa da produtividade e a uma perda da competitividade nas exportações. "O principal problema da economia portuguesa é de natureza estrutural com baixos níveis de produtividade em termos de rendimentos e perda de competitividade da produção", afirmou. O governador do Banco de Portugal criticou ainda o facto de Portugal não ter interiorizado o que é viver na União Europeia, afirmando que o país não tirou ilações dos custos salariais e mantém problemas orçamentais que são de difícil solução". Sem o recurso a receitas extraordinárias, que representam 2,5 pontos percentuais do Produto Interno Bruto (PIB), o défice rondaria este ano os 5 por cento, afirmou.

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